Agrupamento de Escolas
nº2 de Beja
Escola Secundária com
3º Ciclo D.Manuel I
Curso Profissional de Eletromecânica
Relatório da Visita de
Estudo ao Museu Regional de Beja
Trabalho
realizado por:
Francisco
Ferreira
Nº3
Ano:
10º
Turma:
H
Maio de 2016
Introdução
No passado dia 5 de maio de 2016,
pelas 10.00h, desloquei-me ao Museu Regional de Beja, acompanhado de professora
de Português e da intérprete de Língua Gestual Portuguesa.
Foram objetivos desta visita de
estudo contactar com o património cultual da região e conhecer algumas
características da arte barroca e o Museu em geral.
O percurso foi realizado durante os
tempos letivos da aula de Português.
No Museu, a visita foi guiada pelo
historiador Leonel Borrela, que explicou a história deste monumento e algumas
características da arte da capela do Convento de Nossa Senhora da Conceição e
das pinturas das salas dos retratos.
1.
Contextualização:
o Museu Regional de Beja
O Museu Rainha Dona Leonor também referido como Museu Regional de Beja, no Alentejo, localiza-se nas dependências
do antigo Convento da Conceição, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e
concelho de Beja, distrito de mesmo
nome, em Portugal. Trata-se do mais
antigo museu, não só da cidade de Beja, como do país.
O
edifício do convento encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1922.
O Convento foi fundado em 1459
pelo Infante D. Fernando, irmão de Afonso V de Portugal, e sua esposa, a
Infanta D. Beatriz. O convento, primitivamente era bastante amplo mas, séculos
mais tarde, sofreu a demolição de uma parte.
Em nossos dias o museu tem
vários espaços abertos à visitação pública: o Coro Baixo, a Igreja, a Sala dos
Brasões, as Quatro Quadras (Corredores) do Claustro, duas saletas e três salas
com pinturas, a Sala do Capítulo (incluindo o pequeno oratório no fundo da sala
que interrompe o único corredor de comunicação entre as salas que têm
pinturas).
2.
Considerações
Finais
A visita teve início na Capela do
Convento de Nossa Senhora da Conceição, onde nos foi explicada a história do
monumento e onde observámos a maravilhosa talha dourada, os mármores embutidos,
o púlpito e os azulejos do século XVIII. Seguidamente, passámos aos claustros,
onde vimos azulejos do século XVII e também a exposição de peças de arte romana.
Seguimos para a sala do Capítulo e, por último, para as salas de pinturas, onde
me detive a apreciar alguns quadros.
Em síntese, achei que foi uma atividade muito
interessante, que me permitiu conhecer um importante monumento do património
cultural da nossa região.