quarta-feira, 25 de maio de 2016

Agrupamento de Escolas nº2 de Beja
Escola Secundária com 3º Ciclo D.Manuel I
Curso Profissional de Eletromecânica



Relatório da Visita de Estudo ao Museu Regional de Beja




Trabalho realizado por:
Francisco Ferreira
Nº3
Ano: 10º
Turma: H
Maio de 2016

Introdução

                No passado dia 5 de maio de 2016, pelas 10.00h, desloquei-me ao Museu Regional de Beja, acompanhado de professora de Português e da intérprete de Língua Gestual Portuguesa.
            Foram objetivos desta visita de estudo contactar com o património cultual da região e conhecer algumas características da arte barroca e o Museu em geral.
            O percurso foi realizado durante os tempos letivos da aula de Português.
            No Museu, a visita foi guiada pelo historiador Leonel Borrela, que explicou a história deste monumento e algumas características da arte da capela do Convento de Nossa Senhora da Conceição e das pinturas das salas dos retratos.

1.      Contextualização: o Museu Regional de Beja
O Museu Rainha Dona Leonor também referido como Museu Regional de Beja, no Alentejo, localiza-se nas dependências do antigo Convento da Conceição, na freguesia de Santa Maria da Feira, na cidade e concelho de Beja, distrito de mesmo nome, em Portugal. Trata-se do mais antigo museu, não só da cidade de Beja, como do país.
O edifício do convento encontra-se classificado como Monumento Nacional desde 1922.
O Convento foi fundado em 1459 pelo Infante D. Fernando, irmão de Afonso V de Portugal, e sua esposa, a Infanta D. Beatriz. O convento, primitivamente era bastante amplo mas, séculos mais tarde, sofreu a demolição de uma parte.
Em nossos dias o museu tem vários espaços abertos à visitação pública: o Coro Baixo, a Igreja, a Sala dos Brasões, as Quatro Quadras (Corredores) do Claustro, duas saletas e três salas com pinturas, a Sala do Capítulo (incluindo o pequeno oratório no fundo da sala que interrompe o único corredor de comunicação entre as salas que têm pinturas).

2.      Considerações Finais
A visita teve início na Capela do Convento de Nossa Senhora da Conceição, onde nos foi explicada a história do monumento e onde observámos a maravilhosa talha dourada, os mármores embutidos, o púlpito e os azulejos do século XVIII. Seguidamente, passámos aos claustros, onde vimos azulejos do século XVII e também a exposição de peças de arte romana. Seguimos para a sala do Capítulo e, por último, para as salas de pinturas, onde me detive a apreciar alguns quadros.

             Em síntese, achei que foi uma atividade muito interessante, que me permitiu conhecer um importante monumento do património cultural da nossa região.





quinta-feira, 12 de maio de 2016

Módulo 5

Texto dos media II  (adaptado)

Leitura:  Textos dos media: artigos de apreciação crítica, imagens (função argumentativa e crítica), artigos científicos e técnicos, publicidade.
Textos publicitários
Textos de apreciação crítica

Expressão Escrita: Artigos de apreciação crítica
Textos publicitários

Funcionamento da Língua: Consolidação dos itens de sintaxe.

 Objetivos de Aprendizagem

Distinguir a matriz discursiva de vários tipos de texto
Adequar o discurso à situação comunicativa
  Determinar a intencionalidade comunicativa
Apreender os sentidos dos textos
Distinguir factos de sentimentos e de opiniões
Reconhecer formas de persuasão e manipulação
Descrever e interpretar imagens
Reconhecer a dimensão estética e simbólica da língua e da imagem
Identificar a função da imagem relativamente ao texto
Programar a produção da escrita e da oralidade observando as fases de planificação, execução, avaliação
Produzir textos de diferentes matrizes discursivas
Refletir sobre o funcionamento da língua

Refletir sobre o papel e as responsabilidades dos media na formação pessoal e social do indivíduo

terça-feira, 10 de maio de 2016

Como elaborar um relatório

1.                    O que é um relatório?
 Um relatório de uma atividade prática  é uma exposição escrita de um determinado trabalho ou experiência.

2- Como escrever?

O relatório como instrumento de trabalho deverá utilizar uma linguagem simples, clara, objetiva e precisa. Deverá incluir a informação indispensável à compreensão do trabalho. A forma pela qual alguma informação pode ser apresentada (tabelas, gráficos, ilustrações), pode contribuir consideravelmente para reduzir a extensão de um relatório. As frases utilizadas devem ser completas,   para que, através da sua leitura seja possível seguir um raciocínio lógico.

 3- Estrutura de um relatório

A divisão de um relatório em várias secções ajuda à sua organização e escrita por parte dos autores e, de igual modo, permite ao leitor encontrar mais facilmente a informação que procura.

3.1. Título, autor(es) e data, identificação do trabalho (título).

 Identificação dos autores.
 Data em que o relatório foi realizado.
Disciplina a que diz respeito.

3.2. Objetivos

Deverá incluir sumariamente qual ou quais o(s) objetivo(s) do trabalho realizado.

3.3. Introdução

Nesta parte do relatório deve ser introduzido o trabalho experimental  realizado, bem como as noções teóricas que servem de base ao mesmo. A introdução deve conter a informação essencial à compreensão do trabalho.

3.4. Desenvolvimento

3.4.1. Localização da empresa

3.4.2. Atividades desenvidas, materiais utilizados e métodos

Deve ser sintético mas preciso, contendo, no entanto, informação suficiente de modo que, no caso da experiência vir a ser repetida por outrem, possam ser obtidos resultados idênticos.

 3.5. Resultados

Descrição do que se observa na experiência / trabalho desenvolvido. Inclui o registo e tratamento dos dados, bem como os esquemas e ou as figuras das observações efetuadas e do trabalho realizado

3.6. Conclusão

Esta parte do relatório deve sintetizar as principais conclusões obtidas no decurso do trabalho realizado.
 
3.7. Referências bibliográficas


A bibliografia deve figurar no fim do relatório. Nela devem ser apresentadas todas as referências mencionadas no texto, que podem ser livros (ou capítulos de livros), artigos científicos, CD-ROMs e websites consultados.
Resumo de um excerto do conto


Sonho de uma Flauta, de Hermann Hesse

         O pai deu uma flauta ao menino e disse-lhe que a levasse pelo mundo e não se esquecesse de tocar música boa e só canções agradáveis, embora o pai entendesse pouco de música.
         Então, o menino começou a caminhar pelo Mundo, encontrou uma menina, disse-lhe “bom dia” e a menina respondeu ao cumprimento. Depois, começaram a conversar, o menino perguntou-lhe onde ela ia e a menina respondeu-lhe que ia levar comida aos ceifeiros. Caminharam juntos e o menino explicou a Brigite que o pai lhe tinha dito para ir conhecer o Mundo. Brigite deu pão ao menino, mas disse-lhe que não podia comer, enquanto estivesse a andar. Por isso, sentaram-se na erva, o menino comeu o pão, agradeceu a Brigite e ela perguntou-lhe se ele queria cantar alguma coisa para ela. O menino disse-lhe que sim e ela pediu para cantar sobre uma moça que estava triste, porque o amado partira, mas o menino não podia cantar canções tristes. Assim, respondeu-lhe que iria cantar sobre elementos da Natureza.

         O Menino disse que “o mundo é muito bonito” que e o seu pai tinha razão. Neste momento, o menino queria ajudar Brigite e toda a gente da família dela. O menino e a menina continuaram a andar…